Instituição quer autenticar correntistas no banco online pela leitura das veias da palma da mão, mesma tecnologia biométrica usada nos caixas eletrônicos.
Depois de levar a biometria para os caixas eletrônicos, o Bradesco estuda uma forma de expandir esse sistema de reconhecimento dos correntistas também nas transações pelo internet banking. A tecnologia a ser levada para o banco online é a de autenticação pela leitura das veias da palma da mão.
Segundo o vice-presidente executivo do Bradesco, Laércio Albino Cezar, o banco está avaliando o desenvolvimento de um dispositivo com a fabricante japonesa Fujitsu para identificar os correntistas na internet. “Queremos criar algo que não seja integrado ao computador para o cliente usar separadamente, como acontece hoje com os tokens”, disse o executivo no Ciab 2011.
A tecnologia a ser levada para o banco online será a mesma do PalmeSecure desenvolvido pela Fujitsu, que funciona hoje nos caixas eletrônicos. Albino Cezar explica que para internet banking será necessário desenvolver um dispositivo menor do tamanho dos tokens, que podem ser levados no bolso.
O executivo do Bradesco afirma que as tecnologias estão bastante avançadas e que não há barreira técnica para o desenvolvimento de um dispositivo, sem a necessidade da base vermelha de plástico instalada atualmente nos ATMs onde os correntistas apoiam a palma da mão para leitura das veias.
Biometria no Bradesco
O Bradesco é pioneiro no Brasil no uso da biometria para reconhecimento dos clientes nos caixas eletrônicos. O PalmSecure começou a ser testado há três anos e hoje a tecnologia está presente em 22 mil ATMs da base total de 32 mil equipamentos da instituição financeira do banco espalhados pelo Brasil.
“Nosso plano é até o final de 2012 ter biometria em 100% dos caixas eletrônicos”, informa Albino Cezar. Atualmente, 4,6 milhões dos 235 milhões de clientes do banco estão cadastrados para uso da tecnologia.
O Bradesco quer aumentar esse número e começa na segunda-feira próxima uma campanha informando que os correntistas que forem identificados pela leitura das veias das mãos não precisam mais utilizar senhas pessoais nem os códigos das cartelas de números.
“Em três anos, ficou comprovado que essa tecnologia é segura e estamos dispensando as outras duas senhas que eram exigidas”, diz o vice-presidente executivo do Bradesco. Além dessa vantagem, ele destaca que o banco terá uma economia quando os correntistas passarem utilizar somente a biometria.
Com o uso das características físicas dos próprios correntistas, a instituição não precisará mais enviar as cartelas de senhas pelo correio para a casa dos clientes.
Segundo o vice-presidente executivo do Bradesco, Laércio Albino Cezar, o banco está avaliando o desenvolvimento de um dispositivo com a fabricante japonesa Fujitsu para identificar os correntistas na internet. “Queremos criar algo que não seja integrado ao computador para o cliente usar separadamente, como acontece hoje com os tokens”, disse o executivo no Ciab 2011.
A tecnologia a ser levada para o banco online será a mesma do PalmeSecure desenvolvido pela Fujitsu, que funciona hoje nos caixas eletrônicos. Albino Cezar explica que para internet banking será necessário desenvolver um dispositivo menor do tamanho dos tokens, que podem ser levados no bolso.
O executivo do Bradesco afirma que as tecnologias estão bastante avançadas e que não há barreira técnica para o desenvolvimento de um dispositivo, sem a necessidade da base vermelha de plástico instalada atualmente nos ATMs onde os correntistas apoiam a palma da mão para leitura das veias.
Biometria no Bradesco
O Bradesco é pioneiro no Brasil no uso da biometria para reconhecimento dos clientes nos caixas eletrônicos. O PalmSecure começou a ser testado há três anos e hoje a tecnologia está presente em 22 mil ATMs da base total de 32 mil equipamentos da instituição financeira do banco espalhados pelo Brasil.
“Nosso plano é até o final de 2012 ter biometria em 100% dos caixas eletrônicos”, informa Albino Cezar. Atualmente, 4,6 milhões dos 235 milhões de clientes do banco estão cadastrados para uso da tecnologia.
O Bradesco quer aumentar esse número e começa na segunda-feira próxima uma campanha informando que os correntistas que forem identificados pela leitura das veias das mãos não precisam mais utilizar senhas pessoais nem os códigos das cartelas de números.
“Em três anos, ficou comprovado que essa tecnologia é segura e estamos dispensando as outras duas senhas que eram exigidas”, diz o vice-presidente executivo do Bradesco. Além dessa vantagem, ele destaca que o banco terá uma economia quando os correntistas passarem utilizar somente a biometria.
Com o uso das características físicas dos próprios correntistas, a instituição não precisará mais enviar as cartelas de senhas pelo correio para a casa dos clientes.
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